sexta-feira, 1 de junho de 2012

A Amiga Safada da Minha FIlha

Relata o caso de uma garota bem safada mas que conseguia se passar por santinha para a minha filha, de quem era amiga 

Já lá se iam alguns anos de tortura! Desde que ela tinha seus 15 anos, mas já com um corpão de pelo menos 20, que fazia questão de desfilar sua exuberância, tentando-me em cada uma de suas visitas. Amiga da minha filha, ia a nossa casa quase todos os dias, chamava-nos de tios e nos tratava com imenso carinho, com longos abraços, o que, de certa forma, fazia com que minha esposa não desconfiasse do clima que já rolava. Não raro, quando sem alguém olhando, ela me abraçava e fazia questão de apertar seu corpo contra o meu, encaixando suas coxas entre as minhas, fazendo com que eu sentisse seu calor.

Resisti o quanto pude, balançado entre a razão e o tesão, mas sabendo que um dia algo aconteceria. Era uma morenaça incrível, com pouco menos de 1,70m, cheia de curvas, seios e bunda empinados e generosos e um inconfundível olhar de faminta e safada.

Assim transcorreram três anos. Ela completara 18 anos quando nos aprontávamos para viajar de férias para a casa de praia dos meus sogros. Minha filha nos consultou sobre levarmos sua amiga e minha mulher achou ótimo, posto a integração de Amanda conosco, já "quase da família". E aquelas foram as férias dos sonhos e pesadelos!

No carro, um pouco mais de doze horas de viagem de pura descontração, muita brincadeira e alegria. Chegada ao Rio, cansados da estrada, foi só descarregar o mínimo necessário do carro, tomar um bom banho, comer e dormir, pois no outro dia teríamos um engarrafamento básico até a Região dos Lagos.

Enfim, no destino, uma casa com os cômodos térreos e um terraço coberto, que fazia as vezes de salão de jogos e lazer. Dali por diante seriam 24 horas por dia de tentação. Se eu sobrevivesse àquela prova com certeza passaria ao “status” de santo.

Primeiro dia e saí para velejar. Minha mulher e meus filhos não quiseram ir, mas Amanda logo correu para o barco dizendo que nunca havia entrado num.

Tratei de afastar-me da areia e do alcance das vistas de quem lá estava. Quanto mais longe a praia ficava, mais para perto de mim ela chegava. Faltava muito pouco para o ataque final e eu, apesar de preocupado com as conseqüências, não conseguia fugir do perigo, ao contrário, a ele ia me oferecendo.

Ao chegarmos ao canal central da lagoa, naquela época ainda razoavelmente limpo, ela pediu para mergulhar. Parei o barco e a deixei pular na água. Ela, de pé na borda, mergulhou de cabeça. O sutiã do biquíni, não ajustado, e o peso dos volumosos seios provocaram o natural, ou seja, eles ficaram expostos. Ela, boiando, olhou para mim sorrindo e, bem vagarosamente, acabou de soltar a peça. Nadou até o barco, pendurou-se na borda e pediu-me que o recolocasse para ela. Meu pau queria explodir e eu já não fazia qualquer questão de esconder o que ele provocava em minha sunga. Lancei o cabo da âncora, para que a corrente não levasse o barco e mergulhei também. Voltei a borda onde ela se agarrava e, abraçando-a por trás, comecei a colocar o sutiã. A água nos ajudando a flutuar ficamos numa conchinha demorada, meu pau perfeitamente encaixado em seu reguinho. Ela, rosto virado para trás, me provocava, sorrindo. Comecei a alisar seus seios lentamente, mordiscando seu pescoço. Ela se virou e trocamos o primeiro longo beijo de uma série. Ela enfiou um braço na água e foi, com as mãos, me alisando até chegar a minha sunga. Ali não se fez de rogada, enfiou a mão por dentro do tecido e agarrou meu pau com uma vontade extrema. Apertava-o como a dizer “até que enfim!”. Eu já chupava seus seios com a mesma volúpia. Ela mesmo tratou de afastar a borda do seu biquíni e encaixar meu pau em sua xana. Remexia-se como louca. Nada tinha de inexperiente. Tive logo certeza que ela já trepava desde muito. Assim chegamos à primeira gozada, longa, louca e, por mais paradoxal que pareça, simultaneamente aterradora e paradisíaca.

A respiração custou a voltar ao normal. Foram muitos minutos ali abraçados, língua com língua, naquela explosão de paixão, até que lhe propus voltarmos ao barco. Embarcados, levantei âncora, cacei a vela e comecei o caminho de volta à praia, mas sem pressa. Precisava me recompor para encarar a família como se nada houvesse acontecido. Bem, essa era a minha intenção, mas não a dela. Eu sentado na borda, leme numa das mãos e o cabo da vela na outra. Pernas abertas para melhor me escorar naquele ágil casco de 15 pés, e ela, deitada no piso do barco, agarra nos meus tornozelos e, assim apoiada, puxa seu corpo para mais perto, começando a subir sua cabeça até minha cintura. Não tardou a meter a mão em minha sunga e dali sacar meu pau. Iniciava, nesse momento, uma das melhores chupadas que recebi em minha vida, coisa de profissional. Entre idas e vindas da cabeça do meu pau até sua garganta, ela me contemplava com suculentos beijos. Gozei outra vez e ela não desperdiçava uma gota daquele leite. Assim fomos até o momento em que já era possível aos que estivessem em terra perceber o que fazíamos a bordo.

Encalhei o barco na areia bem em frente ao ponto em que estavam minha mulher, meus filhos e sogros. Amanda pulou do barco e correu, como uma doce e inocente menina em direção aos meus gritando, saltitando e exaltando a delicia do primeiro passeio de barco de sua vida. Falava com a “tia” como se fosse uma autêntica interiorana que nunca havia visto o mar e que apenas isso fosse o suficiente para deixá-la naquele estado. Chamou tanto a atenção que meu sogro exclamou um ”sossega menina, parece uma maluca”, ao que minha mulher retrucou com um “deixa, pai, adolescente é assim mesmo”. E enquanto ela os entretinha eu consegui desmontar a vela, colocar o casco na carreta e retomar o controle sobre minhas emoções.

Era apenas a tara de uma ninfeta, realizando-se ao dar para o pai da melhor amiga, pensava eu. Aquela menina nada tinha de boba, disso eu já tinha certeza, mas faltava saber até onde iria sua ousadia.

Amanda, pedaço de mau caminho, caminho de aventuras, aventuras para nunca mais esquecer... Aquela morena, com certeza, teria inspirado Jorge Amado, houvesse ele a conhecido: pele morena, corpo exuberante, andar sensual, tesão a flor da pele. Quanto a mim, pobre mortal, já viciado em adrenalina, tanto nos esportes quanto nas aventuras, apenas um homem seduzido por aqueles morenos encantos e disposto a mergulhar nas incertezas dessa viagem.

Depois da nossa primeira transa, no mar, os caminhos estavam abertos para tudo o mais. E assim foi.

De volta a casa, banho tomado, almoço degustado, minha mulher já anunciou que iria dormir, enquanto eu subia ao terraço, com meus filhos, para jogarmos sinuca. Amanda apenas assistia, pois não sabia nem pegar no taco... que ironia!

Não demorou muito para que meus filhos também resolvessem descansar. Eles desceram e Amanda, de imediato, pediu-me que lhe ensinasse a jogar. Não me fiz de rogado. Ela ainda estava com os longos cabelos molhados, vestidinho leve e curto sobre o corpo, sem sutiã e com uma minúscula calcinha.

Começamos pelo básico: como segurar o taco, é óbvio. Para isso posicionei-me a sua retaguarda, abraçando-a e segurando suas mãos, a esquerda a frente, apoiada sobre a mesa, e a direita a retaguarda, empunhando o taco. A seguir, orientei-a para que se curvasse, de modo que quase tocasse o queixo no taco, podendo melhor apontá-lo na direção que quisesse. Ao curvar-se encontrou meu corpo e, consequentemente, um pau que tentava romper cueca e bermuda para avançar sobre seu alvo. Amanda sentiu e sorriu. Aquele mesmo sorriso safado de antes, com um meio olhar de soslaio como quem diz “estou lhe vendo”... Aproveitei e ajustei-me, de forma que meu pau ficasse entre suas coxas. Ela retribuiu, pressionando seu corpo para a retaguarda. Assim brincamos por um tempo, estimulando um ao outro até o limite do suportável. Não agüentávamos mais naquele sarro infinito. Pus meu pau para fora, levantei sua saia e invadi sua calcinha pela borda... Ao tocar sua xana já a encontrei encharcada, de tal forma que a penetrei sem qualquer esforço. Mas esse não era meu objetivo. Dessa vez eu queria outra coisa, desejava loucamente aquela bunda que há anos me tirava o sono e rendia algumas das punhetas mais gostosas.

Amanda não me decepcionou. Ao retirar o pau de sua xana e o encaminhar para seu cuzinho, ela mergulhou seu rosto sobre o pano verde, empinou bem a bunda, abriu mais suas pernas, com uma das mãos pegou meu pau conduzindo-o ao portal do paraíso e só me fez um pedido: devagar porque esse ainda é virgem!

Não podia ter algo que, nesse momento, pudesse mais me enlouquecer do que tal declaração! Eu a invadi bem lentamente, aguardando que ela se acostumasse, enquanto, simultaneamente, com uma das mãos enfiava um dedo e depois outro em sua boceta e com a outra mão apertava e massageava seu grelinho. Não sei quanto tempo levamos até que ela absorvesse tudo, mas foram momentos maravilhosos, superados apenas pelos que se seguiram. Acostumada com um pau no cuzinho, passada a fase da dor inicial, ela se entregou a um vai-e-vem delicioso que a levou a consecutivos gozos. E a cada gozo mais ela aumentava a velocidade de seus movimentos, a tal ponto que eu não mais consegui controlar meu orgasmo e gozei como não fazia há muito tempo. O leitinho escorria pelas suas pernas e ela relaxou. Agarrando por seus cabelos, seu rosto virado para trás, continuei beijando-a. Assim permanecemos por uns bons minutos até que nos dirigirmos ao banheiro do terraço para uma rápida lavada.

Naquele dia começou aquela louca paixão, de forma intensa e alucinada, numa sucessão de situações de pura adrenalina, e que ultrapassaram os limites daquelas duas semanas de férias e se prolongaram ao retornarmos à cidade em que morávamos.

Amanda, que havia prestado vestibular antes da viagem, matriculou-se na universidade em que eu lecionava. Não era minha aluna, mas isso facilitou bastante nossos encontros. A essa altura, ela que já namorava um garotão da cidade, ficou noiva, por incentivo meu. Bem, e aí...

O campus era um só, fácil de todos se esbarrarem, principalmente quando assim o querem... E já nos encontramos no primeiro dia.

Período noturno, fim das minhas aulas, beirando 2100 horas, passo na coordenação, entrego os diários e sigo para o estacionamento privativo dos professores, localizado no fundo do pátio, com visão privilegiada do portão de acesso / saída dos alunos. O estacionamento, apesar da comodidade de sua localização, apresentava como principal deficiência a inexistência de iluminação, o que já proporcionara, em períodos anteriores, danos em veículos de professores menos integrados.

Ao passar pelo corredor misturado aos alunos, vejo Amanda, que esperava o noivo que ficara de buscá-la às 2200 horas, quando terminariam as aulas de sua turma. Porque ela ficar esperando em pé, ali? Chamei-a para fazê-lo em meu carro.

Ali sentados, protegidos pela bendita penumbra, começamos a previsível brincadeira, com uns bons amassos. Amanda raramente usava calça, preferindo vestidos ou saias, mas nada de tubinhos, o que facilitava qualquer diversão. Não demorou para que, estimulada por minhas investidas, chupadas e bolinações, ela já começasse aquele boquete! A idéia inicial era só brincar mesmo, sem chegar a gozar, mas eis que, passado pouco tempo, ela enxerga o noivo no portão, já a esperando. Aquela visão mudou tudo. A sensação de uma noivinha mamando o meu pau com o corno a poucos metros, a aguardando e sem de nada desconfiar, era por demais estimulante para ser desperdiçada. Dei vazão ao meu lado maquiavélico, sádico. Comecei a chupá-la com mais vontade, falando-lhe inúmeras putarias e, o principal, dizendo-lhe que, naquela noite, ela iria aprender a beber leitinho. E mais, que logo que terminasse, ela iria encontrar o corno e o beijaria na boca, porque eu ficaria do carro para conferir.

Perderamos os limites e fomos fundos. Ela mamava e eu a incentivava. Senti sua boceta totalmente molhada e ela começou a gozar sofregamente. Não demorou e inundei sua boca com uma razoável quantidade de porra. Ela, com os dedos, catava o que escorria e ia engolindo. Pau totalmente limpo, recompusemo-nos. Ela levantou as alças do vestido, tirou a calcinha, acabou de se limpar, e a guardou em sua bolsa. Um longo beijo e ela se foi.

Saiu pelos fundos do estacionamento e caminhou protegida até as proximidades do primeiro prédio, dali infletindo para o pátio e na direção do portão, como se houvesse acabado de sair de sala. Eu acompanhava sua caminhada esperando pelo fim. Ela chegou ao portão, aproximou-se do noivo e, conforme minhas ordens, abraçou o noivo e o beijou longamente. O que aconteceria? Ele perceberia? Se percebeu não acusou o golpe, deram as mãos e, sorridentes, cada um por seus motivos, caminharam para o estacionamento externo.

Permaneci ainda uns minutos pensando em tudo aquilo e já planejando a próxima vez. E foram muitas vezes! Ali mesmo, naquele estacionamento, na praça próxima à universidade, no estacionamento em frente do prédio em que ela morava... foram chupadas e transas completas. Motel? Raramente...que graça teria algo tão convencional em um relacionamento marcado pela adrenalina, pelas fortes emoções, pelo risco constante, do tipo proibido para cardíacos?

Amanda foi, para mim, uma descoberta, a porta para novos caminhos, onde as ninfetas comprometidas passaram a integrar, com destaque, minhas opções.

Amanda teve ainda um outro papel importante em minha vida, pois fez-me ver, ainda, duas outras coisas:

- primeiro, que eu era chegado a situações extremas também em relacionamentos e não apenas em esportes radicais aos quais me dedicava;

- segundo, que eu era, a luz da psicologia, irremediavelmente dependente dessa droga deliciosa, talvez sem cura possível: sexo! Mas quem buscava a cura?